Para ajudar cada cidadão, comunidade e os negócios locais, as cidades deveriam entregar conteúdos úteis e geolocalizados!
Em pleno século 21, ainda vemos muitas cidades estruturadas precariamente do ponto de vista de conteúdos servidos aos cidadãos e visitantes.
E não é por falta de tecnologia!
Existe muita tecnologia disponível para servir o cidadão com conteúdo que faça sentido para ele, contextualizado de acordo com o local onde vive ou onde está visitando.
Então, porque as cidades não mostram para seus cidadãos e turistas onde estão, o que há por perto e como tirar o melhor proveito possível da cidade?
A resposta a essa pergunta passa pela visão dos gestores públicos em relação a como servir seus cidadãos e, principalmente, por sua visão em relação à inovação.
Ao entregar conteúdos úteis ao seu cidadão, ao mesmo tempo, a cidade (inteligente) irá ajudar também os negócios locais.
Assim, estaria promovendo conjuntamente o desenvolvimento da economia, gerando renda e, consequentemente, gerando mais impostos.
Ou seja, é um ciclo virtuoso!
Como seria essa experiência para o cidadão comum?
Simples! Ele iria pegar o celular, acessar o app da cidade e iria já visualizar conteúdos disponíveis.
Se estivesse próximo a um centro cultural, as atividades de lazer e cultura já seriam ofertadas a ele, por exemplo.
Se este cidadão estivesse dentro da prefeitura, veria os documentos que precisaria providenciar para requerer um alvará.
Passeando na frente de um centro histórico ou parque, já poderia saber se existe uma forma de relaxar em um banco de praça e comer uma pipoca do ambulante mais tradicional da região.
Questões de segurança também seriam disponibilizadas a este cidadão, por exemplo, caso ele estivesse morando em uma região de encosta sujeita a deslizamentos.
Porque já não ofertar a ele um treinamento e orientações acerca de como lidar em uma intercorrência de chuvas fortes na região?
Existem várias outras necessidades latentes para servir este cidadão.
Também já existem tecnologias.
Parece que o que falta mesmo é a visão de inovação por parte dos líderes, ao mesmo tempo em que falta entenderem que estamos vivendo o século 21 e temos uma responsabilidade com o nosso tempo.
Cidades inteligentes envolvem seus cidadãos e comunidades com conteúdo relevante, tanto para a economia, quanto para segurança, educação, saúde e outros fatores fundamentais para a vida em sociedade!